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sexta-feira, 5 de junho de 2009

Soneto da Eletricidade

De tudo, ao meu computador, serei atento, antes
e com tal zelo, e sempre, e de modo tao terno
que mesmo em face de um modelo mais moderno
dele serei sempre a tiete mais sedenta

Quero vive-lo em cada vao momento
e em seu louvor hei de pagar as contas da Light
que alimenta seus megabytes
sem nenhum pesar ou descontentamento

E assim, quando mais tarde, num outro dia
quem sabe a assistencia tecnica, angustia de quem vive,
pedir pelo seu conserto uns 800 paus,
eu possa dizer do computador que tive:
Que nao seja imortal, posto que e' fabricado em Manaus,
mas que seja infinito enquanto dure (a garantia)

(Parodia do "Soneto da felicidade")

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